De hoje a uma semana terei um dos dias mais difíceis pela frente. Em que tudo se vai resumir ao despedir, por breves momentos das duas mulheres da minha vida:
A primeira, a minha mãe... a mulher que deu vida a tudo o que sou hoje. Uma força da natureza, uma mãe que alcança todos os impossíveis pelos seu filhos. Peço muito a Deus que lhe dê muita saúde, por muitos e bons anos, pois terei o maior gosto de no futuro vê-la com um filho meu ao colo. Sei que será certamente vangloriado, pois se a minha mãe mandava-me 10 sandes para um acampamento dos escuteiros, em que eram pedidas uma ou duas, quando o seu neto lhe pedir um chupa-chupa, ela não vai resistir e vai comprar a caixa inteira, e depois diz ao papás "É para ele ter quando quiser!".
A segunda e não menos importante, a Mafalda, a mulher que deu um rumo à minha vida, junto dela sinto um porto de abrigo. Transmite-me calma e muito amor. Mafalda, quero muito ficar até ser bem velhinho junto de ti e com as nossas mamis a estragar de mimos os nossos filhotes. E os nossos anjinhos do céu, que continuem a cuidar de nós e de todos os que pertencem ao nosso mundo, em singular pois seremos juntos um só!
Aos "meus", desejo muita Saúde, Sorte e Sucesso, sempre com muito amor.
Beijinhos e abraços, para as duas mulheres da minha vida.
Pedro.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Quando o antigo é actual!!
Hoje no inicio do ano judicial, o estimado Bastonário dos Advogados, Dr. Marinho Pinto abanou mais uma vez o país que teima em dormir, com o enorme poema "Poeta Castrado, não!" de José Carlos Ary dos Santos:
É pena que comentários como o denunciado, dure tanto tempo quanto uma estrela candente, repleto de valor, mas onde o "sistema" abafa tudo que interesse à sociedade civil.
Assim modestamente apresento o que me escorre da mente na hora em que penso o nosso futuro, nosso, pois com a minha outra face formo a singularidade de um só, para assim se pode partilhar uma vida. Na hora de ir levo os "meus" no coração, e por ser uma solução de sobrevivência, intitulo o poema de "Debandada".
Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado, não!
José Carlos Ary dos Santos
É pena que comentários como o denunciado, dure tanto tempo quanto uma estrela candente, repleto de valor, mas onde o "sistema" abafa tudo que interesse à sociedade civil.
Assim modestamente apresento o que me escorre da mente na hora em que penso o nosso futuro, nosso, pois com a minha outra face formo a singularidade de um só, para assim se pode partilhar uma vida. Na hora de ir levo os "meus" no coração, e por ser uma solução de sobrevivência, intitulo o poema de "Debandada".
Está o meu país a arder
e por isso não basta querer,
está na hora da debandada
pois levam tudo de mão beijada.
O nosso futuro é aqui?
Mas e se for longe daqui!
Mais vale ir e sofrer
para um dia poder ter:
algo que nos dê melhor viver!
Pedro José
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